Iniciei meus atendimentos em 1997 baseando-me nos conceitos fundamentais de Carl Gustav Jung e sua Psicologia Analítica; em seguida complementei essa visão simbólico sistêmica com a visão holística da Psicossomática. Em 2019 aprofundei ainda mais com a implementação da transgeracionalidade, através da Psicogenealogia e da Abordagem Sistêmica de Bert Hellinger. Hoje tenho como visão do Homem um ser integrado a uma complexidade de referenciais que abrangem instâncias físicas, psíquicas, sociais, espirituais e energéticas.
Psicóloga e Consteladora Sistêmica
Há muito tempo a psicologia vem estudando a mente e o comportamento humano. Nós tivemos muitos pensadores que contribuíram para as ferramentas que temos hoje. Freud nos trouxe a importância do inconsciente, essa região desconhecida que faz parte de nós. C.G.Jung aprendeu com ele e aprofundou ainda mais, trazendo a visão simbólica como ponto chave para desvendar o ser humano e os conceitos de Complexos, Inconscientes Familiar e coletivo, que é a região que abarca tudo o que diz respeito ao ser humano, atemporal e infinito. Ou seja, inclui tudo o que já compôs o homem e está sempre “aprendendo” mais, incluindo mais, por assim dizer.
Segundo ele nossa evolução se dá em forma de espiral, pois não damos conta de liquidar uma questão profunda nossa de uma vez só. Assim, cuidamos um pouquinho, lidamos com a vida e aprendemos um pouco mais para que quando passamos pela mesma situação, seja de um novo lugar, com um amadurecimento diferente e vamos fazer isso até atingirmos um nível a contento de solução.
Jung via como uma questão fundamental para o homem evoluir a Integração dos opostos. Ou seja, não ficar na postural dual de certo e errado, noite e claro, nós e eles, mas sim perceber a humanidade como um sistema complexo que inclui a todos.
Bert Hellinger estudou muitas linhas terapêuticas e nos deixou um profundo legado através de uma ferramenta maravilhosa, a constelação sistêmica, ou reposicionamento dos membros familiares. Assim como Jung, Bert fala da importância do inconsciente familiar, mas acrescentando a transgeracionalidade: inclui todas as gerações de uma pessoa em sua compreensão, nos mostrando os efeitos das relações com nossos ancestrais na nossa vida e como fazer para viver em felicidade. Ele nos ensina a observar os Princípios Naturais que regem nossas relações e também fala de uma Consciência Maior que abarca tudo e todos, não só os membros da mesma família, mas a união de todas elas.
Para mim, Bert trouxe uma continuidade aos trabalhos de Jung. Trouxe novas informações sobre no que se baseia a relação entre todas as pessoas, deixando claro que nossa maior riqueza á a conexão que fazemos com o Outro.
Há muito tempo a psicologia vem estudando a mente e o comportamento humano. Nós tivemos muitos pensadores que contribuíram para as ferramentas que temos hoje. Freud nos trouxe a importância do inconsciente, essa região desconhecida que faz parte de nós. C.G.Jung aprendeu com ele e aprofundou ainda mais, trazendo a visão simbólica como ponto chave para desvendar o ser humano e os conceitos de Complexos, Inconscientes Familiar e coletivo, que é a região que abarca tudo o que diz respeito ao ser humano, atemporal e infinito. Ou seja, inclui tudo o que já compôs o homem e está sempre “aprendendo” mais, incluindo mais, por assim dizer.
Segundo ele nossa evolução se dá em forma de espiral, pois não damos conta de liquidar uma questão profunda nossa de uma vez só. Assim, cuidamos um pouquinho, lidamos com a vida e aprendemos um pouco mais para que quando passamos pela mesma situação, seja de um novo lugar, com um amadurecimento diferente e vamos fazer isso até atingirmos um nível a contento de solução.
Jung via como uma questão fundamental para o homem evoluir a Integração dos opostos. Ou seja, não ficar na postural dual de certo e errado, noite e claro, nós e eles, mas sim perceber a humanidade como um sistema complexo que inclui a todos.
Bert Hellinger estudou muitas linhas terapêuticas e nos deixou um profundo legado através de uma ferramenta maravilhosa, a constelação sistêmica, ou reposicionamento dos membros familiares. Assim como Jung, Bert fala da importância do inconsciente familiar, mas acrescentando a transgeracionalidade: inclui todas as gerações de uma pessoa em sua compreensão, nos mostrando os efeitos das relações com nossos ancestrais na nossa vida e como fazer para viver em felicidade. Ele nos ensina a observar os Princípios Naturais que regem nossas relações e também fala de uma Consciência Maior que abarca tudo e todos, não só os membros da mesma família, mas a união de todas elas.
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